sábado, 30 de maio de 2009

O Quanto Poderíamos Nos Doar

Pela manhã lembrei que costumava acordar e ver o celular só para saber se você havia ligado.
Hoje em dia nem me dou ao trabalho de desligar o despertador direito.
Senti aquela saudadezinha que vem e vai quando quer.
Não, eu não chorei e nem implorei aos céus que voltássemos, apenas segui para cozinha.
Enfim não posso ficar morrendo pelos cantos toda vez que me lembro de nós.
Claro a culpa não é sua, é minha que durante esses dias tenho achado tudo muito mágico.
Uma onda de motivação vem contaminando o ar e no fim percebemos que tudo dependia do nosso esforço.
E que todos os amores dependiam do quanto poderíamos nos doar.

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